Relato da Aula 01 – Prática Instrumental Orff

22/05/2012

Atividades: Nesta aula fizemos exercícios corporais e começamos exercícios de prática instrumental Orff.

Cómentários: Achei tudo muito interessante. A aula começou com uma música deliciosa! Era pra dançar. Realmente contagiante. Brincamos de “sombra”, de copiar o amigo de lado, de frente, de várias maneiras. Uma delícia. Em seguida começamos com o aprendizado do instrumental Orff. Começamos com as baquetas: como segurar, como tocar. Brincamos de “escravos de jó”. Adorei! Me diverti tanto que até me atrapalhei algumas horas! A Enny propôs que falássemos nomes de frutas e foi uma confusão! Fizemos muitos exercícios interessantes sobre o manuseio das baquetas e o toque das teclas. Fizemos música: bordões, nota pedal, passeio no teclado, improvisação! Realmente, gostei muito. Continue lendo »


Relato da Aula 01 – Pesquisa Sonora e Improvisação

03/04/2012

Atividades: Nesta aula fizemos um exercício corporal ao “toque do tambor”, criação de motivos com instrumentos, o jogo “modelo de improvisação ostinato/solo”, pesquisa sonora com jornal e papelão / composição em grupo / individual.

Comentários: Adorei o exercício corporal “dança da cabeça”, “dança da perna direita”, dança do braço esquerdo” ao toque do tambor. Gostei muito também do jogo de improvisação ostinato /solo.  Percebo que fiquei mais livre quando a improvisação era “livre”, ou seja, métrica ou não, no meu tempo. Já quando a Enny deu a regra “improvise em 16 compassos”, perdi um pouco a liberdade para não perder o tempo. Tive mais dificuldade em me envolver com a atividade do jornal (pesquisar timbres, sutilezas e fazer uma composição).  Não me senti “fazendo música”, apenas uma pesquisa sonora aleatória. No caso do jornal tem um “agravante” para mim, pois eu não gosto sequer de sentir o cheiro do jornal, quanto mais manuseá-lo de forma exploratória. A atividade do papelão já gostei mais, principalmente quando dois colegas fizeram a regência. Diverti-me muito, além da sonoridade do papelão ser inacreditavelmente interessante e linda. Essa prática do papelão vou experimentar com meus alunos.


Explorando sons não convencionais na Flauta Doce

13/03/2012

–  desmontar a flauta e soprar todos os orifícios de seu corpo da esquerda para a direita e vice-versa;

– soprar o cano do corpo da flauta;

– “bater” a unha pelo corpo da flauta;

– “bater” o corpo da flauta contra a palma da mão;

– soprar o pé da flauta;

– soprar a cabeça da flauta;

– “bater” o pé da flauta contra a palma da mão;

– “bater” a cabeça da flauta contra a palma da mão;

– bater nos orifícios da flauta;

– soprar suas partes em diferentes distâncias

 


Relato da Aula 07 – Metodologias 1ª Geração

23/09/2011

Atividades: Nesta aula realizamos vários exercícios do livro “Leitura e Escrita Musical – Livro do Aluno”, traduzido por Marli Batista Ávila, da Sociedade Kodály do Brasil.

Comentários: Realmente muito interessante a proposta do livro. Ele trabalha o ritmo e a melodia de forma  simultânea, sem priorizar um sobre o outro, e as dificuldades aparecem de forma gradativa. Porém eu acredito que da forma como ele foi concebido é mais adequado sua utilização por escolas ou estudantes de música (canto ou um instrumento musical). Para as atividades de musicalização na escola – como eu trabalho – acredito que preciso fazer algumas adaptações, como selecionar alguns exercícios e elaborar grandes cartazes, além de não passar tão rapidamente as várias possibilidades que o livro propõe. Adquiri o livro que a Enny sugeriu “Brincando, Cantando e Aprendendo” da Marli Batista Ávila e este sim, já está pronto e adaptado para nossas crianças, pois traz  repertório do nosso folclore e as propostas são mais simples de realizar. Para a leitura melódica Marli propõe apenas as notas sol, mi e lá. Eu venho trabalhando o método Kodály com meus alunos, porém com esse módulo tenho conseguido propor um percurso mais adequado para a vivência e o aprendizado das crianças.


Texto “A importância da estrutura” por Jerome Bruner

14/06/2011

– Qualquer ato de aprendizagem deverá de alguma maneira servir-nos no presente e valer-nos no futuro;

– A importância de se aprender, de início, não uma habilidade, mas uma ideia geral, a qual poderá depois servir de base para reconhecer problemas subsequentes;

– Quanto mais fundamental ou básica for a ideia que tenha aprendido, quase por definição, maior será a amplitude de sua aplicabilidade a novos problemas; Continue lendo »


O poder de uma base!

07/06/2011

Muito interessante…. veja o que uma base sincronizada é capaz de fazer!


Um pouco sobre Catarse

03/05/2011

A catarse é uma espécie de “tremedeira” que acontece diante de alguma coisa, esqueço tudo o mais no momento da catarse. Para que a catarse possa acontecer a pessoa tem que estar mergulhada na cultura para que saiba apreciá-la.

A sumblimação é fazer algo para trabalhar o que está incomodando.

http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerDicionario&idZDicionario=165


Proporção Áurea

21/04/2011

O número de ouro (PHI 1,618) também é usado em Música para um cálculo aproximado de onde deve estar localizado seu clímax. Tomando-se como exemplo uma música quaternária e que tenha   12 compassos, o cálculo é feito da seguinte maneira:

4 tempos x 12 compassos = 48 tempos / 1,618 = 29,6 / 4 tempos = 7,5 º compasso.

Significa então que o clímax desta música deverá acontecer aproximadamente no 7º ou 8º compasso.

Muito interessante!