Resumo texto “A flauta doce no ensino de música nas escolas: análise e reflexões sobre uma experiência em construção” da revista “Em Pauta, Porto Alegre, v.12/13”

13/04/2012

O texto relata como a flauta doce tem sido utilizada em trabalhos de Educação Musical no Brasil, e que na maioria dos casos são utilizados métodos e repertório com dificuldades técnicas progressivas. Segundo o texto, percebe-se que o ensino da flauta doce está focado no ensino coletivo do instrumento, que não há procura para o aprendizado individual. O texto relata a pesquisa que pretendeu investigar a possibilidade do ensino da flauta doce incluído no currículo de Educação musical da rede escolar, analisando possíveis técnicas e procedimentos a serem adotados. Tal projeto está associado à pesquisa “Um estudo longitudinal aplicando a Teoria Espiral de Desenvolvimento Musical de Swanwick com crianças brasileiras da faixa etária de 6 a 10 anos de idade”.  Continue lendo »


Resumo das Ideias o texto “Sonorização de histórias”, de Teca Alencar de Brito, do livro “Música na educação infantil”

29/03/2012

As crianças pequenas são loucas por estórias. Elas ficam totalmente envolvidas. Por isso é oportuno aproveitar a estória para introduzir novos sons e maneiras não convencionais de se tocar instrumentos ou objetos. A própria entonação da voz ao se contar uma estória também é “música”, já que pode ser mais melodiosa, mais suave, mais intensa, etc. Utilizar objetos ou instrumentos musicais para sonorizar as estórias ajudam as crianças a desenvolverem sua capacidade imaginativa, inventiva e criativa. Na falta de instrumentos também é possível utilizar as partes do corpo para criar inúmeros sons diferentes. Continue lendo »


Resumo das Ideias do Texto “Jogos de Improvisação”, de Teca Alencar de Brito, do livro “Música na Educação Infantil”

28/03/2012

O texto revela que equivocadamente o senso comum considera o “improvisar” como algo feito às pressas, sem planejamento ou preparação. Na verdade, é justamente o contrário. “Não há nada que deva ser mais bem preparado que uma improvisação”,  disse o mestre Koelreutter. Não se deve confundir o improvisar com o “valetudismo”. Este sim é fazer qualquer coisa, sem planejamento e preparação. Para improvisar é sempre necessário articular o pensamento com as ideias e com as ações. Além disso ninguém improvisa “do nada”, ou seja,  para poder improvisar a pessoa deve contar com um repertório de informações ou experiências sobre assunto, os quais já devem estar internalizados, de tal maneira que a pessoa poderá escolher este ou aquele caminho para elaborar sua improvisação. Continue lendo »


Resumo das Ideias Textos: Técnica de Execução (Flauta Doce), de Judith Akosehk, do livro “Iniciação à la flauta culce – volume I”

20/03/2012

Essencialmente os dois textos tratam da importância de se aprender a tocar o instrumento da maneira correta desde o primeiro contato: a forma de respirar, de segurar, a posição dos dedos, como soprar, como manter a postura do corpo, o golpe da língua, a posição dos lábios, a importância de se pronunciar “du”, “du” ao entoar as notas, etc. O texto também traz a informação sobre a afinação, que pode ser alterada ao se separar ou juntar a embocadura da flauta do seu corpo. Informações imporantes também sobre os cuidados com o instrumento: enxugar a flauta ao final de cada aula / utilização, separando-se as partes, secar ou limpar o canal de ar, não expor a flauta a mudanças bruscas de temperatura, ter um lugar apropriado para guardá-la.  O segundo texto fala sobre a flauta e a criança, que é tomada de encanto desde o primeiro contato. Segundo o texto a idade ideal para se iniciar o estudo da flauta é de sete anos. Antes disso as mãos são demasiadamente pequenas. Normalmente a primeira dificuldade que a criança tem é quanto à respiração. Como a maioria das canções infantis não atinge mais que uma oitava, a flauta doce soprano é a ideal para se iniciar o estudo com as crianças. É importante não saturar a criança com o estudo do instrumento, apenas poucos minutos por dia. A criança aprenderá primeiramente as notas que são executadas pela mão esquerda: sol, la, si e do. Quando as crianças estudarem em modo pentatônico, elimina-se a nota si. A flauta também é um ótimo instrumento para a prática da improvisação.


Resumo das Ideias – Texto “Pesquisa de Sons” de Teca Alencar de Brito, do livro “Música na Educação Infantil”

13/03/2012

O texto trata da valorização e utilização de qualquer tipo de som, incluindo ruídos para se fazer “música”, ou seja, a pesquisa e produção de timbres não convencionais nos instrumentos musicais. Dependendo do material, da articulação, do lugar onde se produz e das técnicas de execução, um resultado diferente será obtido. Através do exercício da improvisação, o aluno irá explorar seu instrumento de maneira não convencional, pesquisando, criando, descobrindo novas possibilidades sonoras. No texto em questão, as pesquisas foram realizadas utilizando a voz, a flauta doce, outros instrumentos de sopro e arco dos instrumentos de corda. Para cada uma dessas fontes sonoras há várias possibilidades de exploração, valorizando ora este ou aquele aspecto.


Resumo das Ideias – Texto “O registro / a notação musical” de Teca Alencar de Brito, do livro “Música na Educação Infantil”

13/03/2012

A leitura e a escrita musicais tradicionais não são conteúdos próprios da etapa da educação infantil, porém é possível trabalhar com as crianças  o registro do som (sons) musicais, por meio de um processo sequencial que respeita níveis de precepção, cognição e consciência. Através da prática do exercício do movimento corporal, cujo impulso tenha sido um som (ou grupo de sons), a criança “materializa”  aquilo que ouviu. Sem lápis ou papel o corpo pode registrar tudo o que ouvimos, através da livre expressão. Tais gestos também podem ser transformados em desenhos, ou seja, podemos “desenhar o som”, criando-se assim uma notação não convencional mas que traz consigo códigos de notação, os quais serão decodificados pelo grupo em questão. Continue lendo »


Texto – Resumo sobre a história da Flauta Doce

13/03/2012

A Flauta Doce ou Flauta de Bisel tem sua origem nos antigos instrumentos folclóricos que ainda podem ser encontrados em diversas partes da Europa hoje. O instrumento mais antigo e completo sobrevivendo é a chamada Flauta Doce de Dordrecht datada de meados do século XIII. No século XV a flauta doce se desenvolveu e passou a ser chamada como a “flauta da renascença” que alcançou seu apogeu em meados do século XVI. Durante o século XVII foi mais usada como instrumento solo. Antes era composta de uma ou duas partes, neste século ela já era formada por três partes. Foi no período Barroco que grandes músicos passaram a compor obras  especialmente para serem executadas na Flauta Doce. Compositores como: Johann  Mattheson (1684-1764), Georg Phillip Telemann (1681-1767), Antonio Vivaldi  (1678-1741), Alessandro Scarlatti (1659-1725), Johann Sebastian Bach  (1685-1750), e outros. Depois do surgimento da orquestra clássica, os compositores procuravam instrumentos com maiores recursos dinâmicos. Continue lendo »