Texto “Avaliação: do persecutório olhar autoritário à avaliação para a construção da práxis pedagógica” por Mirian Celeste Martins

14/05/2011

Caricaturas e metáforas:

  1. Educação autoritária:

“Aluno bom é aquele que estuda e sabe a matéria! Aluno ruim é aquele que provoca a desorfem. Professor bom é aquele que ensina bem a matéria! Professor ruim é aquele que não domina a classe.

       2. Educação espontaneísta:

“Aluno adaptado é aquele que participa. Aluno não adaptado vive repetindo esteriótipos. Professor adaptado torna-se igual ao aluno e não se reconhece como modelo. Professor não adaptado direciona as atividades.”

        3. Educação democrática:

“Aluno adequado trabalha seus conflitos cognitivos e afetivos. Aluno inadequado não existe. Existe aluno numa certa hipótese que precisa ser mexido pelo educador. Professor adequado constróis a aula em função das hipóteses do aluno frente ao objeto de conhecimento. Assume-se como modelo a ser copiado, re-apresentado e, somente depois, recriado. Professor inadequado não existe, a menos que ele seja solitário. Há um trabalho da coordenação partindo das hipóteses em que ele está, para construir a sua competência.” Continue lendo »


Fichamento texto – O sentido dramático da aprendizagem

10/05/2011

O sentido dramático do ensinar e do aprender – Madalena Freire

“Um sonho que se sonha só, é só um sonho; um sonho que se sonha junto, é realidade.”

  • É da falta que nasce o desejo, somos movidos pelo desejo de crescer, de aprender e nós educadores, também de ensinar;
  • O educador deve saber de fato ver, escutar e falar: ver é observar, olhar o outro e a si próprio, buscar o significado do desejo, ler desejos,  buscar sintonia com o outro. Escutar envolve receber o ponto de vista do outro. Falar é buscar comunicação com o outro, é comunicar um desejo;
  • O educador deve buscar cotidianamente reavivar a chama do desejo: seu e de seus alunos;
  • Desejar que tudo está bem, equilibrado, sem conflitos, sem diferenças, é um “desejo de morte”;
  • Paixão alegre, desejos de vida dão muito trablaho porque são gestados no conflito, nas diferenças, no heterogêneo, no desequilíbrio, no choque do velho e do novo, na mudança, no caos;
  • Estar vivo é estar em conflito permanentemente;
  • Estar vivo é assumir a educação do sonho cotidiano; Continue lendo »

Texto “Planejamento, sonhar na ação de planejar”, por Madalena Freire

04/05/2011
  • Faz parte do planejar a ação de sonhar;
  • É preciso sonhar e refletir, estudar, planejar, avaliar, reconstruir para conquistar os sonhos, ou seja, para que eles passem a fazer parte da realidade;
  • Um erro: dicotomizar o conteúdo da matéria do conteúdo do sujeito; o professor para planejar deve conhecer o conteúdo da matéria e o conteúdo do sujeito;
  • O planejamento nasce na avaliação;
  • Através do planejamento pensa-se o passado e o futuro para a construção do presente;
  • O planejamento é instrumental básico para a intervenção do educador;
  • Através do planejamento é possível elaborar respostas diante do inusitado para trabalhar a improvisação;
  • O ato de planejar exige do educador uma ação organizada, e este deve ter bem claro seus objetivos;
  • Acompanhar na concepção democrática de educação é interferir, questionar, problematizar, germinando a mudança; Continue lendo »

Texto “Aula de Música: do Planejamento e Avaliação à Prática Educativa”, por Liane Hentschke e Luciana Del Ben

03/05/2011
  • Planejar e avaliar são condições sine qua non para a efetivação do ensino
  • Como resolver o conflito: Planejar x Avaliar  aulas de Artes / Música
  • Âmbitos que norteiam o planejamento: político, materiais didáticos, a escola e o professor
  • O Planejamento deve ser uma projeção do que queremos realizar, mas jamais deve ser estático
  • A aula de Música não pode tratar a música como um objeto destituído de significados e funções sociais
  • Utilizar  Modelo TECLA – proposto por K. Swanwick – como referência para elaboração de um Planejamento em Música
  • Para planejar o professor deve saber suas metas e objetivos de ensino Continue lendo »

Texto “FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO” Carlos Luckesi

21/04/2011

– Didática como mediação entre teoria e prática;

– A escola não é neutra – tudo tem perspectivas ideológicas;

– A escola não pode ser uma reprodutora de informações;

– Relação professor x aluno – autoridade pedagógica diferente de autoritarismo;

– Possibilidade de reciprocidade na relação;

– Elevação cultural do aluno;

– O novo nasce do velho;

– A escola sempre traz valores de uma classe dominante;

– Não existe na realidade das escolas brasileiras a ação pós-avaliação.


Texto “A DIDÁTICA E A FORMAÇÃO DE EDUCADORES” Vera Maria Candau

21/04/2011

– Superação da visão reducionista de Didática;

– Superação de processos unilaterais;

– Apanhado histórico de Didática no Brasil;

– Componente afetivo no processos  de ensino / aprendizagem;

– Posição do Educador: receita ou denúncia;

– Competência ténica / política não são aspectos contrapostos;

– Didática Fundamental – multidimensional.